
Sei que é bobagem relembrar o óbvio.
Mas veja bem, quem são os que procuram o fazer artístico a fundo?
Aquele fazer que não rompe barreiras! Que não teme provérbios ou adjetivos pejorativos!
Aquele que move o âmago, que estrapola o limite!
Convergir com o público é peculiar, não resta dúvida!
Mas procurar caminho por uma trilha de pães apodrecidos, que os pássaros negariam, é desalentador!
É digno de um rancho pra puxa-saco! Um rancho de equívoco!
Como um improvisador que memoriza frases e as repete como improviso!
Como um compositor que modela sua obra em espelho inverso!
Ou um arranjador que requenta frases!
Perder-se na floresta mais escura é parte de um raciocínio indelével. Épico!
É um prenúncio ao que surpreende.
Siga os mapas e permaneça perdido no labirinto da arte!